É interessante assistir retrospectiva na televisão ou mesmo ler nas revistas de grande circulação. As tragédias são imensas, sempre....
Os artistas emergentes ou desconhecidos românticos ganham um espaço gigante como se aqueles momentos pudessem suplantar todos os demais momentos trágicos.
Observo calada como sempre o mesmo gênero peculiar de retrospectiva que ganha as massas. Da mesma maneira, observo os autores que escrevem seus livros e que alcançam o senso comum. Sua genialidade com certeza está em saber vender e alcançar o senso comum da população.
De Paulo Coelho à triologia enfadonha dos 50 tons de cinzas conquistaram as massas. Penso: Sou fora da curva. Livro sem enredo narrativa cansativa, mal engendrada, que não prende a atenção. Alguns dizem que a historia prende a atenção. Meu Deus, que história? Que romance? O que povo tem lido até então?!?!?!
Observo portanto.
2012 foi um ano de apostas e investimentos pessoais. Investimentos financeiros, emocionais, organizacionais. Dizem que quem nunca se aventura a viver, não vive. Que se deve acreditar, pagar para ver, experimentar, etc
Saio de 2012 repensando sobre essa postura e retomando a minha postura anterior e conservadora.
As pessoas não mudam isso é fato. Acredito que algumas até queiram, e se mexam para isso, mas no " andar da carruagem" o modus operandi de anos enrraizados são deterministas, principalmente quando se há por trás uma estrutura familiar que coopera diariamente para nada seja alterado fazendo questão de manter este modus operandi estabelecido de anos atrás.
Que 2013 seja um ano de novos mergulhos, como disse uma grande amiga em seu blog: http://nemguerenempipoca.blogspot.com.br/2012/12/hello-goodbye.html, e que esses mergulhos nos tragam perolas verdadeiras ou ao menos folego renovado de poder respirara até a superfície novamente e dizer: mais uma vez, consegui, porque Tua Graça me Basta! :)