Castanhas portuguesas sempre fizeram parte dos sabores da minha infância... Tão logo vi as fotos dessa sobremesa postados pela Maria Fernanda Silveira Carvalho, já pedi a receita para compartilhar com vocês!
1 kg de castanhas portuguesas cozidas na panela de pressão e descascadas.
3 colheres de sopa de açucar baunilhado
( Usei essencia de baunilha...)
1/2 xicara ou mais de leite
Espremer ( 2X) as castanhas e levar 15 mim ao fogo baixo/ banho- maria misturando o açucar e o leite. Espalhar o pure ainda quente sobre o pano ou papel manteiga formando quadrado.
Recheio:
140 gr de manteiga
1 gema peneirada
3 colheres de sopa de açucar
3 colheres de sopa de chocolate em pó
1 dose de licor de chocolate ou rum
1 xicara de cafe forte ( eu não gosto e não coloco..)
Bater a manteiga e o açucar na batedeira muuuito bem! Juntar o resto e bater bem. Espalhar sobre o pure frio. Enrolar.
Enfeitar com o chocolate em pó e colocar na geladeira. Servir com creme chantilly.
Aproveitem!
Meus pensamentos, anseios, idéias... Meus sonhos, meu imaginário, meus hobbies...Um pouco disso, daquilo ou daquilo outro....
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
RECEITA DA CHICA FELIZBINA: Sequilhos
Um dos sabores da minha infância são esses sequilhos que derretem na boca. Me lembro desde pequenina ajudar Tia Julia e mamãe a enrrolá-los e amassá-los com o garfo... Lógico que me lembro também de comer a massa crua! (Por que será que toda criança gosta da massa crua?! Rafaela que me ajudou a fazer esses que o diga!)
Sequilhos da Tia Jujú
1kg de polvilho doce
400 grs de açúcar
5 ovos
250 grs de manteiga
Misturar todos os ingredientes em um recipiente amassando até formar uma massa homogênea e não grudar mais nas mãos e na vasilha.
Enrolar em bolinhas ou tirinhas pequinininhas e amassar com o garfo.
Levar ao forno de 180o
Voilá!
Sequilhos da Tia Jujú
1kg de polvilho doce
400 grs de açúcar
5 ovos
250 grs de manteiga
Misturar todos os ingredientes em um recipiente amassando até formar uma massa homogênea e não grudar mais nas mãos e na vasilha.
Enrolar em bolinhas ou tirinhas pequinininhas e amassar com o garfo.
Levar ao forno de 180o
Voilá!
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Teoria do Galeto
Ultimamente meus finais de dia tem sido intensos. Êh diversidade!
Percebi que ultimamente tenho sido 1 pessoa desempenhando 7 papeis diferentes. Bom? Não! Não quero tantos papeis!
Percebo que conforme os anos passam, mais funções acumulamos. Não deveria ser o contrario? Ou pelos ter um limite para número de funções?
Antigamente falavasse da jornada dupla da mulher que depois ficou tripla... Hoje 3 papeis....
Filha, mãe, empresaria, arquiteta, namorada, monitora de prendas do lar! Claro que também somos office Girl e acima de tudo temos que ser sorridentes!
Sempre acordo bem humorada, mas existem momentos que não cabe o sorriso... Não da para sorrir desempenhando 7 funções diferentes diariamente!
Bicos, beiços, olhares recriminadores são as ultimas coisas que queremos ver em meio as atribuições (não, nem sempre somos nos que procuramos todas essas atribuicoes! Juro que prefiro dividir com alguém que queira dividir!).
Canso!
Nesses dois dias tive diálogos interessantes com amigas e colegas de trabalho. A população "engenheiro-arquitetônica" se faz Cada vez menos técnica e pior, com menos vontade de se mexer.
Há anos uma grande amiga teve a idéia de vender galetos.
Sim! Galetos!
Quem escuta pode pensar que essa seja uma das alternativas de sobrevivência de uma pessoa que carece de outras oportunidades... Não! errado! Essa idéia me soa simplesmente genial, que vem de uma pessoa igualmente genial.
Vendendo galetos de final de semana podemos arrecadar bastante dinheiro e com certeza com preocupações menos estressante como alianhaVar o cronogramaa da equipe de projetos com a equipe de produção. Nossa preocupação será se devemos ou não servir o galeto com ou sem batatas!
Não precisaremos estudar Alternativas tecnológicas de como construir mais por menos e mais rápido e com melhor desempenho e eficiência. Temos que se atentar somente ao ponto de douracao do galeto!
Em conversa com um grande projetista de sistemas prediais sobre a teoria do galeto, ele foi logo avisando: Não da certo! Eu: Por que não? E aí ele me contou de uma amiga eximia dentista que tinha resolvido abrir uma loja. Deu seis meses ela fechou. Não agüentou! Eu: como não agüentou? Ele: estudou demais, não conseguiu ficar fora da profissão! e completou: pode esquecer, somos muito técnicos! Pensei: mas será que não posso ser uma técnica em galetos?
Continuo a achar que a tese do galeto de vitrine êh genial! Além do que podemos estar a paisana e com rasteirinha!
Idéias como essa me faz pensar que podemos ter o que precisamos ou queremos desempenhando menos papeis na vida, basta colocar em pratica a teoria do galeto...
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